NARRATIVA DE EXPERIÊNCIAS NO CAMPO DA SAÚDE
Quando criança, fui consultado por vários médicos. Lembro que eu tinha muitas crises de garganta e minha mãe me levava ao médico frequentemente. Tomava sempre o mesmo medicamento; uma injeção chamada “LINFOGEX”, não sei se, ainda, existe. Durante 15 dias ficava bem, porém logo depois a crise retornava. Outra vez, indo a outro médico, estando com o mesmo tipo de crise de garganta, o mesmo verificou que a minha garganta estava muito inflamada e para poder me avaliar, ele colocou uma colher de sopa com o fundo voltado para o céu da boca para tentar ver as amídalas, não esqueço a cena. Alguns anos mais tarde fiz a cirurgia de retirada das amídalas.
Outra situação foi quando estava passando férias no sítio dos meus avós, tentei aparar um mamão e o mesmo bateu no meu dedo quebrando-o, achando eu, fui levado a uma clínica ortopédica, chegando lá me submeteram a um raios-X e para surpresa de todos, constatou-se que além da fratura existia um pedaço pequeno de uma agulha no dedo fraturado, os médicos disseram que já estava calcificado e acharam melhor não mexer.
Uma situação o quanto curiosa, bem como uma falta de respeito para com o paciente, fui a um médico, o qual começou a receitar medicamentos para mim e quando estava no final da consulta, percebi que ele me chamava com outro nome. Perguntei: Dr. o senhor está falando com a pessoa certa? Ele respondeu: “o senhor não é fulano?”. Respondi-lhe que não e nunca mais voltei a esse médico. Uma vez, estava jogando futebol, recebi uma pancada no dedo do pé direito, inicialmente não senti muita dor, porém quando cheguei em casa o dedo estava muito dolorido e roxo, fui até uma clínica ortopédica. Ao chegar, aguardei aproximadamente cerca de duas horas para ser atendido e ao iniciar a consulta, o médico fazia algumas perguntas, eu as respondia, e ele as escrevia no prontuário, logo depois me receitou um atinflamatório para em seguida encaminhar-me para a sala de gesso, uma