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Mauro, pedreiro, domiciliado em Salvador - BA, caminhava por uma rua de Goiânia - Go quando foi atingido por um aparelho de ar-condicionado manejado, de forma imprudente, por Paulo, comerciante e proprietário de um armarinho. Encaminhado a um hospital particular, Mauro faleceu após estar internado por um dia. Sua família, profundamente abalada pela perda trágica do parente, deslocou-se até Goiânia-GO e transportou o corpo para Salvador - BA, local do sepultamento. O falecido deixou viúva e um filho menor impúbere. Sabe-se, ainda, que
Mauro tinha 35 anos de idade, era responsável pelo sustento da família e conseguia obter renda média mensal de R$ 1.800,00 como pedreiro.
Sabe-se, também, que os gastos hospitalares somaram R$ 15.000,00 e os gastos com transporte do corpo e funeral somaram R$ 8.000,00. Após o laudo da perícia técnica apontar como causa da morte o traumatismo craniano decorrente da queda do aparelho de ar-condicionado e o inquérito policial indiciar Paulo como autor de homicídio culposo, a viúva e o filho procuraram um advogado para buscar em juízo o direito à indenização pelos danos decorrentes da morte de Mauro.
Tal fora a gravidade do acidente que algum tempo após, Mauro veio a falecer.
Tamanha fora a comoção causada na família que, os parentes de Mauro se deslocaram até Goiânia com a finalidade de resolver todos os trâmites necessários para o transporte e sepultamento do corpo de Mauro, que se deu em Salvador – BA.
Há de se destacar que os gastos efetuados para o transporte, funeral e sepultamento de Mauro foram elevados e