Nada superou a gestão científica
A Gestão Científica foi uma iniciativa muito inteligente, pois buscava a diminuição do esforço do operário e aumento da produtividade, a Gestão científica foi um grande benefício e continua sendo utilizada até os dias atuais. Muitos discordaram da teoria de Taylor por acreditar que a Gestão Científica era desumana, então surgiram diversos modelos de gestão, porém estes não substituíam os princípios de Taylor, que eram: * Princípio do planejamento: Se basear em procedimentos científicos e não improvisos, prever o futuro da empresa. * Princípio do preparo: Treinar o trabalhador, de acordo com as ferramentas que ele utilizará buscando maior eficácia em seu trabalho. * Princípio do controle: Acompanhar o trabalho, verificar se o que foi planejado está sendo executado de maneira correta. * Princípio da execução: Distribuição das atribuições e execução das tarefas previstas.
Novos modelos de gestão surgiram após a Gestão Científica, entre eles: * Gestão participativa * Gestão de qualidade * Gestão por processos * Gestão por objetivos * Gestão do conhecimento * Gestão por competência * Gestão de pessoas
Apesar dos novos modelos mostrarem a ideia de maior participação dos trabalhadores nos processos, esses modelos não funcionam no Brasil, pois constatou – se que o Brasil ainda utiliza muito os princípios do Taylorismo. O modelo de Gestão Científica ainda continuará disfarçado na modernidade até que se descubra um novo modelo de gestão que funcione tão bem quanto o de Taylor.
Taylor Superstar
Frederick Taylor, expert em racionalização do trabalho, teve grande influência no século XX, foi comparado a grandes mentes como Thomas Edson e Henry Ford, suas ideias tiveram enorme repercussão, pois Taylor valorizava a eficiência.
Segundo Taylor era possível maximizar a produção prescrevendo como fazer as coisas da maneira correta, o trabalhador não precisava ser inteligente, não precisava