NA COLONIA PENAL
Resumo do texto O texto metafórico de Kafka nos leva a pensar sobre os regimes absurdamente ditadores, onde o poder esta nas mãos de pessoas com mentalidade medieval. No começo da história um explorador viaja a uma colônia penal para presenciar uma execução por tortura, que é o meio usado na Colônia. A execução se da após uma sentença absurda para o prisioneiro que desobedecera a uma das regras da Colônia. O mesmo tinha o dever de se manter sempre alerta, inclusive durante a noite, onde deveria de hora em hora levantar-se e prestar continência perante a porta do Capitão, mas na noite anterior a sua sentença o agora prisioneiro foi pego pelo Capitão, dormindo encolhido a sua porta. O Capitão pegou um chicote e ao chicoteá-lo no rosto o homem o agarrou nas pernas, sacudi-o e disse “atire fora o chicote ou eu o engulo vivo!”. Com o fato o Capitão apresentou a denuncia a um Oficial. O Oficial que tinha a missão de julgar, sentenciar e executar com a ajuda de um soldado o prisioneiro desobediente, que será executado por dormir durante seu turno de serviço. Ele é amarrado a uma máquina engenhosa e já bastante gasta por seu uso durante anos, e torturado por 12 horas até que sucumba, terminando morto em um fosso. O Oficial incumbido da tarefa é um seguidor zeloso de seu antigo comandante. Ele tenta de todas as maneiras fazer com que o explorador entenda o funcionamento da maquina e sente orgulho do papel que a mesma exerce, sempre relembrando que seu ilustre ex-comandante que a criou e lhe passou a missão com afinco de conservar a utilidade e funcionalidade da maquina. O prisioneiro não sabe que foi condenado e que ele está fadado à morte por um simples deslize. Sem poder expressar a sua opinião a respeito do que estava presenciando, o observador procurou se manter fora do contexto apesar de insultado e provocado pelo Oficial juiz e executor. O explorador sempre se mostrou interessado na forma (processo) como se chegou ao veredicto já o Oficial