Mão de obra no Brasil
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
Bacharelado em Direito
A MÃO DE OBRA NO BRASIL
Economia Política – A02
GOIÂNIA
2013
INTEGRANTES:
Debora Pereira
Francisco Leandro
Sanmya Oliveira
Mattheus Mendes
Wellyda Candida
A Contribuição Portuguesa
Considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até 1822, ano da independência, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram na nação independente foram imigrantes.
Antes de 1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café em São Paulo.
Contando de 1872 (ano do primeiro censo até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil.
Desse modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em seis etapas:
Ocupação inicial feita por povos nômades de origem asiática que povoaram o Continente
Americano entre 10 e 12 mil anos, conhecidos como índios;[1]
Colonização, entre 1500 e 1822, feita praticamente só os portugueses e escravos provenientes da África sub-saariana;
Imigração de povoamento no Sul do Brasil, iniciada, em 1824, por imigrantes alemães e que continuou, depois de 1875, com imigrantes italianos;
Imigração como fonte de mão de obra para os cafezais na região de São Paulo, entre o final do século
XIX e
início
do século
XX,
com
um
largo
predomínio
de italianos, portugueses, espanhóis e japoneses;
Imigração
para
os
centros
urbanos
com italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e sírio-libaneses,
em além de
crescimento várias outras
nacionalidades;
Imigração mais recente, reduzida e de pouco impacto demográfico, iniciada na década de 1970.
Como medida para povoar a Terra Brasilis, superar o déficit de pessoal e