Detecção de Exoplanetas
RELATÓRIO
“ DETECÇÃO DE EXOPLANETAS “
DISCIPLINA:
POLO:
PLC0005 Céu Aparente. Sistema Solar. Exoplanetas
São Paulo
INTEGRANTES
NUMERO USP:
Osmair Élder da Silva
80945623
Universidade de São Paulo - “Licenciatura em Ciências, Ciências da Natureza”
INTRODUÇÃO
Baseado na União Astronômica Internacional (IAU), para que um corpo seja considerado um
"planeta", ele deve apresentar as seguintes características : “Estar em órbita ao redor de uma ou mais estrelas;Ter massa suficiente para que sua auto-gravidade permita que ele assuma uma forma arredondada
(em equilíbrio hidrostático) e seja menor que 13 Massas de Júpiter ;Ter limpa a sua vizinhança ao longo de sua órbita.” Portanto, um exoplaneta seria um corpo celeste com estas características, mas que orbita uma estrela que não seja o Sol e, desta forma, pertence a um sistema planetário distinto do nosso.
As principais técnicas utilizadas para deteção de exoplanetas são: Astrometria; Medida de
Velocidade Radial (Efeito Doppler); Fotometria (Trânsito de Planetas); Cronometria da chegada de Pulsos
(pulsares); Observação Direta e Micro-lentes Gravitacionais.
PROCEDIMENTOS
Para observação de um exoplaneta cruzando a órbita de uma estrela, utilizamos o programa SalsaJ e analisamos 20 imagens obtidas pelo telescópio SPITZER em 23 de novembro de 2007 com ascensão reta
20h0037.9s e declinação +22d41min58s; Para tanto, dentre os métodos citados utilizamos o método de
Trânsito dos Planetas ou Fotometria.
RESULTADOS
Universidade de São Paulo - “Licenciatura em Ciências, Ciências da Natureza”
Universidade de São Paulo - “Licenciatura em Ciências, Ciências da Natureza”
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ANÁLISE
Observando o gráfico 1 não é possível identificar grandes variações e portanto a detecção de um exoplaneta não se torna possível, porém ao observarmos o gráfico 2 notamos que a intensidade de brilho da estrela 1 decai e