A evolução da gestão de Recursos Humanos no Brasil e as dificuldades encontradas pelas organizações na busca de estratégias de melhorar a mão-de-obra.
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Rubens Molina Pierozzi
Estratégias de gestão de pessoas e a influência da inovação. A área de Recursos Humanos deixou de ser um mero departamento de gestão de pessoas e se tornou parte fundamental de uma organização.
Antes, funcionava de forma mecânica, sistemática e metódica, visava pregar a obediência da execução de tarefas aos funcionários e centralizava o controle nas mãos dos chefes.
As mudanças com o passar das décadas foram impactantes, desde 1930 com o surgimento de um departamento específico para gerir pessoas, a consolidação das
Leis Trabalhistas, o surgimento dos sindicatos que buscavam condições ideais de trabalho; como saúde e segurança, até meados dos anos 80 quando o mercado passou a evoluir e exigir mais de seus gestores por uma baixa rotatividade e alta competitividade, em busca da excelência de seus profissionais.
Atualmente, exige-se dos administradores de Recursos Humanos uma atuação estratégica que agregue valor aos negócios por meio de seus programas e que promova um desempenho eficiente de seus colaboradores, pois, de regra, o fator "humano" é fundamental para o andamento de uma organização.
Existem preocupações mais relevantes em relação ao trabalho, do que apenas o cumprimento da jornada de trabalho. A empresa tornou-se a segunda casa do colaborador, sendo assim, é preciso conforto e satisfação.
As organizações obrigaram-se a preocupar mais com o colaborador, com sua vida pessoal, motivação, saúde, lazer e, principalmente, com a atualização de conhecimento. A gestão de pessoas deve impulsionar a valorização do profissional, em troca de um bom desempenho mas, no Brasil, ainda faltam gestores do departamento de pessoas com experiência e tato para que práticas mais inovadoras sejam adotadas.
Em geral, é necessário que