Mudança organizacional
1. Mudança Organizacional
1.1 O Processo de Mudança Organizacional O mecanismo de mudança envolve os mecanismos humanos de transição, o relacionamento com a mudança, nos mostra porque algumas são bem sucedidas e outras fracassam, as pessoas se adaptam devagar do que o ritmo acelerado da mudança ao seu redor pois elas tem uma certa tolerância sobre a ambigüidade percebendo a vida em termos. Gerentes que pesam assim, não dão à verdadeira atenção constante a importância da introdução da tecnologia para que a consolidação seja feita por completo deve haver o envolvimento de todos os executivos. Aprender a gerenciar mudanças proativamente é, provavelmente, um dos talentos mais fundamentais que um gerente deve ter para se posicionar e posicionar sua organização, na escala que vai desde a sobrevivência até a liderança de mercado. ( Daryl R, CONNER, 1995: p. 89). São definidas três fase, estado presente como um equilíbrio estabelecido que continua indefinidamente até que uma força o perturbe, o de transação e a fase que libera após a do estado presente assim desenvolvemos novas atitudes e comportamentos levando-no ao estado desejado, é o que leva “a” incerteza e desconfortavelmente a fase da transição. Existem dois pré-requisitos para uma grande mudança organizacional. A primeira é a dor, uma massa critica de informação que justifica o afastamento do status quo. A segunda é o remédio, ações desejáveis e acessíveis que resolvam o problema ou aproveitem a oportunidade apresentada pela situação, toda transição bem sucedida, do estado presente ao estado desejado, engloba estes dois pré-requisitos. As funções para os projetos de mudança de uma organização raramente segue um caminho linear, pois é representados pela cadeia gerencial de comando comum, este não é necessariamente um caminho bem-sucedido para mudar, mas é fácil de entender porque reflete a típica hierarquia organizacional, a