Movimentos
Muitos títulos tiveram várias reedições. Alguns, lançados, de sucesso ou não, nem tiveram reedição. Por vários motivos, ou por vender suficientemente bem ou não vingaram, ou mesmo não tiveram reedição (o caso de muitos álbuns e coletâneas lançadas na década de 1990).
Nos anos 90, o LP começou a perder território na Indústria Fonográfica Brasileira. Poucas gravadoras deram continuidade no funcionamento em suas fábricas de prensagem de LP’s. A primeira fábrica (e fabricante) a fechar as portas foi a Gravações Elétricas, em 1992. No ano seguinte, a gravadora foi comprada pela americana East West e sucessivamente, pela Warner Music Brasil (que detinha os direitos da gravadora WEA). Mesmo com a chegada do Real (R$), o LP não consegue se salvar e perdeu definitivamente seu espaço para o CD. A indústria fonográfica brasileira em longa escala entrou em concordata em 1997 e apenas a Polysom produz atualmente discos de vinil.