movimentos nacionais e internacionais
Os Estados-nações e as grandes corporações tem como base o poder e o domínio econômico, eles primam pela desinformação do povo e pela manipulação de informações que leva a população a uma ‘cegueira’ e ao “cordeirismo”, onde os poderosos “ditam” as regras do jogo nas relações cidadão-estado, empregado-empresa, mas com o advento da internet no século XX as coisas tomaram outro ritmo, com apenas um “click” todas informações fica, a disposição do cidadão, aparti desse ponto começam os questionamentos por parte do povo e as reivindicações tornam-se latentes e clamores populares tomam contam das ruas. Observando o que ocorreu na “primavera Árabe” conclui-se que “embora não tenham provocado a revolução em si, Twitter, Facebook, YouTube e blogs, nessa ordem, deram aos protestos velocidade suficiente para culminar no enfraquecimento e posterior queda de governos considerados autoritários e ditatoriais”. “Podemos observar o quanto foram importantes as mídias sociais, desde a organização das manifestações até a troca de idéias. Essa articulação entre manifestantes através dessas ferramentas on-line é a grande novidade de todo o processo revolucionário no meu ponto de vista.” Com este uso massivo das redes sociais, é fundamental para arregimentar adeptos para as revoltas populares. Elas não apenas organizam as manifestações, como informam a população sobre os desdobramentos da revolta. Mais do que isso, tornaram-se fonte para do mundo inteiro que não tinha acesso ao que estava acontecendo, em tempo real textos, fotos e vídeos eram postados. Por isso é que as redes sociais, se tornaram um empecilho para os interesses e derrocada dos Estados-naçoes e das grandes corporações.