Motivação
Passo 1
Cássia dos Santos Ferreira
Salário é fator de
motivação?
O salário é um fator motivacional ou não? Até quando ele satisfaz o nosso anseio? A estrutura de um bom plano de cargos e salários contribuirá para o bem-estar dos empregados, bem como do seu desenvolvimento?
O salário é uma demonstração objetiva do quanto à empresa valoriza o trabalho de seu funcionário. Associado ao plano de carreiras, se bem administrado pelo Departamento de Recursos Humanos da empresa, ele pode vir a ser não propriamente um fator de motivação, mas um fator que servirá de base para aos fatores motivadores ligados ao cargo ocupado, á perspectiva de crescimento profissional e trabalho executado, estando estritamente ligados a esses.
A troca fria de produção por salário não gera satisfação ao funcionário; é apenas a recompensa justa pelo seu trabalho, e o funcionário busca a garantia de sua sobrevivência.
Cabe aqui ressaltar que para motivamos os empregados de forma geral são necessários muito mais do que salários competitivos. Um bom pacote de benefícios diretos e indiretos é extremamente necessário e um ambiente de trabalho adequado propiciará um maior desempenho também
A remuneração (salário + benefícios) será um fator motivador até sua saturação. Isso ocorrerá quando as perspectivas funcionais forem atingidas. Uma boa remuneração garante a manutenção das necessidades higiênicas e de segurança. Uma vez suprida, essas necessidades, a remuneração perde seu foco na ótica funcional
Diante disso, a empresa deve administrar o salário como função agregada de motivação e procurar utilizá-lo como um instrumento a mais na compatibilização dos objetivos organizacionais e pessoais.
Passo 2
A teoria da hierarquia das necessidades de Maslow Em 1954, Abraham Maslow sugeriu que as necessidades humanas estão dispostas em uma série de níveis ou estágios, definidos como necessidades primárias e necessidades secundárias. Necessidades primárias