Motivação no ambiente de trabalho
Motivação é um tema bastante polêmico, tanto no meio intelectual como empresarial. Por isso mesmo, várias teorias existem exclusivamente para explicá-la dentro de vários contextos. Em psicologia, motivação é a força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo. Em administração, motivação é o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. É o conjunto de motivos que levam o indivíduo a agir de uma determinada forma. Em outras palavras, a motivação é baseada em emoções. As teorias que primeiro estudaram a motivação tinham objetivos comuns encontrar um único modelo para todos os tipos de empregados e para qualquer tipo de organização. Apesar deste ponto em comum, cada modelo tinha o seu posicionamento em relação aos seres humanos.
No modelo tradicional, que relaciona-se com Taylor e a administração cientifica, predominava o seguinte raciocínio determinação da maneira mais eficiente de realizar tarefas repetitivas. A partir daí, procurava motivar os empregados em troca de incentivos salariais, relacionados a produtividade de cada um. A visão que se tinha deste modelo, por parte dos gestores, era de que os empregados eram preguiçosos e somente o dinheiro poderia motivá-los. Percebe-se que muitos gestores ainda pensam desta forma. Grande parte das organizações acreditam que o dinheiro motiva as pessoas. De inicio, esse pensamento deu certo. Mas ele já não supre mais as necessidades psicológicas humanas.
Os modelos motivacionais sofreram várias evoluções de pensamentos, mas todos agregaram antigos preceitos. No modelo das relações humanas, o foco da motivação era a prioridade das necessidades sociais do empregado, tornando-o agente de transformação.
Uma das perguntas mais freqüentes nas organizações é “Como motivar nossos colaboradores?”. Os funcionários precisam de uma liderança forte, motivadora (e motivada) e