motivação das organizações

Compreender a motivação humana tem sido um desafio para muitos administradores e psicólogos. Antes da revolução industrial, a forma de motivar os empregados, consistia-se em formas agressivas e punições abusivas, onde se tornava um ambiente de medo. Os fatores motivacionais contribuem diretamente com a qualidade de vida das pessoas. É a força que impulsiona os interesses de ambas as partes, organização e indivíduo. Logo, sem uma boa condição de trabalho, jamais haverá qualidade nos serviços prestados por esses trabalhadores. Existem inúmeros fatores que contribuem para motivação dos colaboradores dentro das organizações, fatores esses que refletem e interferem na realidades das empresas.
Com a revolução industrial, foram elaborados diversos investimentos onde, com o aumento de maquinas e produtos industriais, passou a ser exigido muito mais retornos de recompensa e mão de obra qualificada, tendo dessa forma, uma exigência também da parte dos administradores e gerentes para não só encontrar pessoas adequadas para os diferentes setores da empresa, como também para treina-las no uso das ferramentas e métodos mais produtivos. O papel da administração seria, por sua vez, estar atenta traçando planos salariais que pudessem ser de acordo com cada função e trabalho a ser feito, transformando isso um verdadeiro estimulante para que o trabalhador alavancar seus ganhos a medida de sua flexibilidade, habilidade e rapidez, fazendo exatamente o que o seu gerente lhe ordenasse.
Segundo Bergamini, o estudo da motivação aplica-se a todos os campos da atividade humana e é, em especial, àquele reservado às organizações que dedicaram grande parte de seus esforços no sentido de poder entender quais objetivos motivacionais são mais procurados no trabalho. E isso busca demonstrar o quanto é importante ter funcionários motivados para um bom funcionamento da organização, sendo este um fator com grande contribuição na sobrevivência e no permanência da empresa no mercado. As teorias