Motivação cognitiva
Essas motivações se baseiam na curiosidade, para saciar a necessidade de informação e conhecimento. Ex: conhecimento da vida em sociedade, para compreensão e explicação da realidade. Uma motivação é uma necessidade ou desejo que energiza o comportamento e o orienta para um objetivo. Estado interior que pode resultar de uma necessidade. Uma motivação é uma condição que energiza o comportamento e o orienta. O que controla a motivação, além da escolha racional? Teorias dos instintos, que enfatizam o papel de fatores internos na motivação.
No consenso cognitivista
Explicam nossa conduta baseando nos processos do pensamento humano. Os psicólogos cognitivos fazem ênfase em que a maneira como reagimos aos acontecimentos depende do modo como os interpretamos. Se uma mulher estranha me da um pisão, por exemplo, posso interpretar a ação de diversas maneiras: ter sido de propósito ou está bêbada. A interpretação que eleja determinará minha resposta. Os teóricos da atribuição representam esta focagem. Os teóricos da consistência cognitiva concedem maior importância à forma como processamos seletivamente a informação, modificando nossa maneira de pensar de forma que se adequar a nossa conduta e vice-versa. Por exemplo, recusamos ou esquecemos uma informação que não concorda com nossas crenças e atos.
A conduta que se dirige para a obtenção de uma meta determinada dependerá de como se avaliem certos fatores. Os fins possuem valores incentivadores ou valencias. Quando uma meta tem para mim uma valencia maior que outra, existe maior probabilidade de que a eleja. (Se tenho a possibilidade de correr em duas carreiras diferentes em um mesmo dia, elegerei a que possua um percurso mais bonito ou a que me ofereça mais possibilidades de vencer.) As expectativas também são importantes, como a expectativa de se uma meta é realista, ou sem tenho a capacidade da atingir e quanto tempo demorarei.
A cada um das focagens precedentes têm algo que oferecer.