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Departamento de Psicologia
3º Semestre Noturno
Disciplina: Processos Psicológicos Básicos I
Docente: Fernanda Ferreira de Pinho

Discentes: Ariel de Paula, Fernanda Mendes, Laura de Fraga, Luiz Carlos Nerli Ribeiro, Keity Cantieri.

Teorias Cognitivas da Motivação

Cuiabá, Maio, 2015
Introdução

Este trabalho tem como objetivo sintetizar as contribuições para o estudo da motivação oferecida por importantes Teorias para psicologia, O papel da motivação na aprendizagem e no desempenho parece incontestável, não se restringindo à vida acadêmica, mas estendendo-se às diferentes habilidades e situações da vida cotidiana.
A motivação é necessária não apenas para que a aprendizagem ocorra, mas também para que sejam colocados em ação os comportamentos e habilidades aprendidos. (Barrera, 2010)
O estudo da motivação humana tem sido um tema recorrente na história da Psicologia, mas embora o termo “motivação” seja frequentemente utilizado na linguagem comum, sua definição científica não apresenta caráter consensual, variando de acordo com a abordagem teórica que se propõe a estudar o fenômeno.
De acordo com Witter (1984), os conceitos de motivação utilizados nas diferentes abordagens psicológicas, geralmente enfatizam um ou vários dos seguintes aspectos: determinantes ambientais; forças internas do indivíduo (necessidade, desejo, impulso, instinto, vontade, propósito, interesse); incentivo (alvo ou objeto que atrai ou repele o indivíduo).
A teoria behaviorista, por exemplo, enfatiza os fatores ambientais na determinação do comportamento, levando em conta os estímulos antecedentes, mas, sobretudo, os estímulos consequentes (reforçadores ou punitivos).
Já a teoria psicanalítica concebe a ação humana como sendo motivada por forças inconscientes, cujo objetivo último seria a satisfação de pulsões sexuais e/ou agressivas. (Barrera,2010)
A teoria motivacional da “hierarquia das necessidades” proposta por Maslow (1970) partindo do referencial