moral ou ética?
Aluno: Marcelo Texeira da Rosa.
Escola de Ensino Médio “Abdon Batista”.
Série: 302.
Heróis de cinema, quadrinhos e literatura perseguem vilões que agem “fora da lei”. Na vida real, as leis ou normas jurídicas são elaboradas por autoridades reconhecidas. Não respeitá-las é crime e podem-se ter punições, mas nem toda ação dita incorreta é crime. Afinal, cada cultura também possui regras não escritas pelo poder público, mas que são transmitidas no tempo, influenciando condutas e divisões.
As normas morais, com base em valores como o certo, o bom e o justo organizam o cotidiano, a convivência e ate fundamentam as normas jurídicas. Ignorá-las pode gerar discriminação, isolamento e outras formas de repressão.
Mas, devido as suas variações, contradições e má adaptação a novas circunstancias elas não eliminam todas as circunstancias e nem todas as duvidas quanto a melhor forma de agir.
Além disso, podem conflitar com normas jurídicas, opiniões ou desejos individuais. Logo, refletir sobre a moral exige uma compreensão individual de valores como: o bem, a justiça e outros. Mas também exige a avaliação dos contextos e das normas em que eles são aplicados, bem como a busca de conceitos comuns para que haja um entendimento mínimo entre os indivíduos sobre o significado de tais valores.
O senso comum utiliza a palavra ética como o sinônimo para a moral ou para a boa conduta de profissionais, políticos e cidadãos. Porém, no sentido filosófico, designa a reflexão crítica e sistemática sobre a moral humana. Ela observa as condutas, suas finalidades e motivações, as normas que dirigem as ações humanas, os valores e sua hierarquia, as diferentes compreensões do bem e suas consequências.
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