monarquia absolutista
Algumas monarquias têm legislaturas fracas ou simbólica e outros órgãos governamentais que o monarca pode alterar ou dissolver a vontade. Países onde o monarca ainda mantém poder absoluto são Brunei,1 Catar,2 Omã,3 Arábia Saudita,Suazilândia,4 os emirados compreendendo os Emirados Árabes Unidos5 (dentro da esfera de poder regional) e a Cidade do Vaticano6 (o Papa, no entanto, é eleito).
Mas ainda durante o século XVIII, a monarquia absoluta mudou de caráter, foram tentadas reformas no sentido de introduzir novos organismos necessários ("despotismo esclarecido")7 .
História[editar | editar código-fonte]
Um mito amplamente difundido sobre Luís XIV de França (1638-1715) é que ele proclamou "L'état, c'est moi" ("Eu sou o Estado!"). O que ele disse foi: "Os interesses do Estado estão em primeiro lugar. Quando se dá a essas prioridades, um trabalho para o seu próprio bem. Estas vantagens para o estado redunda em sua glória". Embora muitas vezes criticado por suas extravagâncias, como o Palácio de Versalhes, reinou sobre a França por um longo período, e alguns historiadores consideram-no um monarca absoluto de sucesso. Mais recentemente, os historiadores revisionistas têm questionado se o reinado Luís deve ser considerado "absoluto", dada a realidade do equilíbrio de poder entre o monarca e da nobreza.8 9
Esse tipo de governo foi muito comum na Europa ocidental entre o século XVII e meados do século XIX. Entre a segunda metade do século XVI e o início do século XVII, na maioria das nações europeias o absolutismo foi fortalecido pelo desenvolvimento da teoria do "direito divino dos reis".
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