Monarquia absolutista

2325 palavras 10 páginas
Monarquia absolutista- Maquiavel, Thomas Hobbes

Respostas 1 e 2.

Cefalo: Ao ser interpelado por Sócrates sobre como encara a velhice, Céfalo responde.que depois que uma pessoa se aproxima daquela fase em que pensa que vai morrer, lhe sobrevem o temor e a preocupação por questões que antes não lhe vinham à mente.”E tais questões são a possibilidade de se ter vivido uma vida justa, evitando-se assim o Hades. “Não ludibriar ninguém nem mentir, mesmo involuntariamente, nem ficar a dever, seja sacrifícios aos deuses, seja dinheiro a um homem, e depois partir para o além sem temer nada”. Sócrates vai simplificar dizendo: “dizer a verdade e restituir aquilo que se tomou.”
Aula: Tradiçao

Sócrates: vai propor uma série de argumentos que vão inutilizar essa conceituação, principalmente ao se referir que se alguém que em pleno juízo lhe der algo (no exemplo ele usa armas) e, após, num momento em que se encontra desarrazoado lhe pede que seja devolvido é ou não justo o fazer? A este questionamento Céfalo se vê sem possibilidades de responder e, por força maior (ir preparar-se para o sacrifício) se retira do diálogo, passando a responsabilidade de continuar o mesmo para seu filho Polemarco. -

Polemarco ( filho de Cefalo): após uma tentativa, praticamente inútil, em defender o argumento de seu pai, Polemarco acaba por definir de maneira distinta, ou seja, chega à conclusão de que Justiça é: “Auxiliar os amigos e prejudicar os inimigos.” Mas a grande problemática que enfrenta diante de Sócrates está nos termos que usa em sua definição: amigo e inimigo. –
Aula: Fazer bem aos amigos e mal aos inimigos.

Sócrates: lhe mostra que a Justiça não vê a quem ela é útil, se a amigos ou a inimigos. Deste modo Sócrates lhe mostra que a justiça é praticada por que a pessoa é justa e não em vistas à quem ela é direcionada, ou seja, se só pratica-se a justiça quando auxilia a um amigo, não é justiça, pois na verdade é por ser justo que se pratica a justiça

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