Monarquia Absolutista

INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Campus Uberaba
ANTONIO CARLOS DIAS JÚNIOR
BELMIRO FLÁVIO SOUZA E SILVA
EDUARDA CUNHA OLIVEIRA
GUILHERME DINIZ BARBOSA
KAREN RESENDE LIMA
PATRICK GARCEZ

A CONSOLIDAÇÃO DAS MONAQUIAS NA EUROPA MODERNA

UBERABA – MG
2013
INTRODUÇÃO

As monarquias modernas surgiram como uma alternativa à crise que anunciou o fim do feudalismo.
A monarquia é hoje um sistema de governos adotado por vários países, sendo a mais famosa, a Britânica. Entre os britânicos, ela é bastante popular e representa um símbolo de tradição e poder, tanto que grande parte deles é favorável à continuidade do regime monárquico.
Iremos abordar o desenvolvimento dos primeiros Estados modernos ocidentais- Portugal, Espanha, Inglaterra e França- e a consolidação de suas respectivas monarquias.

DESENVOLVIMENTO

A formação dos Estados Modernos

A crise no feudalismo foi marcada pelos levantes sociais urbanos, os conflitos entre a nobreza, a diminuição da produção agrícola, a Guerra dos Cem Anos e entre outros, impulsionaram o colapso desse modelo de produção.
Ao mesmo tempo a burguesia começou a rivalizar em grau de importância com a nobreza. A atuação dos diferentes grupos sociais foi determinante para o surgimento dos Estados Modernos em algumas regiões da Europa.
Um jogo de interesses

Ao final da Idade Média, a burguesia e nobreza tinham interesses diferentes na centralização do poder. Como nenhum deles possuía hegemonia política, ambos precisavam se reunir na figura de um rei para manter seus privilégios e autoridade.

Situação dos nobres: Muito deles descuidaram das suas terras para guerrearem, além de contraírem dívidas ao organizar o exército. Aqueles que retornaram muitas vezes encontravam suas terras sem cultivo, abandonadas pelos trabalhadores ou ainda tomadas por revoltas camponesas, que devido ao enfraquecimento do exército devido à guerra, não eram “sufocadas”. Assim, para a segurança