Monarquias absolutistas

390 palavras 2 páginas
REUSMO:
Compreender a natureza social do absolutismo é inevitável para entender a passagem do feudalismo para o capitalismo na Europa e dos sistemas políticos que a distinguem.

O autor demonstra que durante os séculos XIV e XV um período de crise no modo de produção feudal teve por consequência a ruptura com a soberania piramidal que viria a facilitar o surgimento do Estado absolutista no Ocidente.

As monarquias absolutas introduziram os exércitos regulares, uma burocracia permanente, o sistema tributário nacional, a codificação do direito e os primórdios da unificação de um mercado.

Na realidade a nobreza no absolutismo não foi desalojada do seu poder político, ou seja, o absolutismo era um aparelho de dominação feudal recolocado e reforçado, destinado a sujeitar as massas camponesas á sua posição social tradicional.

O Estado possuía características capitalistas, mas a autoridade política permanecerá a mesma do antigo sistema feudal, ela não fora desalojada do seu domínio político. O Estado absolutista nunca foi um juiz entre a aristocracia e a burguesia e menos ainda um instrumento da burguesia nascente contra a aristocracia. Todavia a cidade medieval foi capaz de se desenvolver, porque cada vez mais as economias urbanas se libertavam da dominação direta de uma classe dirigente rural.

As cidades do Leste não tinham investimentos estrangeiros, o seu comércio externo era insignificante. Desse modo era inviável qualquer integração em bloco do Leste em um circuito econômico com a Europa Ocidental. O desenvolvimento desigual sujeitou o Leste a adotar investimentos militares em defesa das investidas do Ocidente e também uma máquina de Estado identicamente centralizada para poder sobreviver.

O Estado centralizado tinha função de defender a posição de classe da nobreza feudal ao mesmo tempo contra os seus rivais estrangeiros e os seus camponeses dentro do país, ou seja, a missão

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