moin
Enquadramento histórico
Início do século XX
Avanço tecnológico e científico em contraste com as más condições de trabalho
Capitalismo conduz à I Guerra Mundial (1914-1918) e Revolução russa (1917)
Necessidade de repensar a sociedade e o próprio Homem.
Mensagem – Análise de textos
1.ª Parte
1. O dos Castelos
Personificação da Europa
“Futuro do passado” designa uma alma que permanece.
2. Ulisses
Lenda da criação da cidade de Lisboa por Ulisses
“O mito é o nada que é tudo”: apesar de fictício, legitima e explica a realidade
O mito está num plano superior à realidade, dada a sua intemporalidade
3. D. Afonso Henriques
D. Afonso Henriques equiparado a Deus, tendo como missão o combate aos Infiéis
Vocabulário de dimensão sagrada: “vigília”, “infiéis”, “bênção”
Referência ao aparecimento de Deus a D. Afonso Henriques na Batalha de Ourique
4. D. Dinis
Mitificação de D. Dinis pela sua capacidade visionária (plantou os pinhais que viriam a ser úteis nos Descobrimentos); construtor do futuro
O Presente é “noite”, “silêncio” e “Terra”, enquanto que o futuro é os pinhais, com som similar ao do mar, daí a “terra ansiando pelo mar”
5. D. Sebastião rei de Portugal
A “loucura” ou “sonho” é a capacidade de desejar e ter iniciativa, para ultrapassar o estado de “cadáver adiado que procria” (simplesmente vive esperando a morte)
Convite a que outros busquem a grandeza para construir algo importante (“Minha loucura, outros que me a tomem”)
Para ser grande, Portugal deve ter loucura e desejar grandeza, para poder “renascer o país”
Enquanto figura histórica, D. Sebastião morreu em Alcácer-Quibir (“ficou meu ser que houve”) mas persiste enquanto lenda e exemplo de “loucura” (“não o que há”)
Apesar do fracasso, a batalha de Alcácer-Quibir é importante para motivar e recuperar Portugal do estado de “morte psicológica”
2.ª Parte
1. O Infante
“Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce”: descrição do processo de criação
Porque