Lagares del Rey
ÍNDICE
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7
8
9
12
INTRODUÇÃO
APRESENTAÇÃO
DOS
LAGARES
PROGRESSO HISTÓRICO
CARACTERIZAÇÃO
MATERIAIS
ESTADO
DE
DE
CONSTRUÇÃO
CONSERVAÇÃO
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ANEXO FOTOGRÁFICO
ANEXO GRÁFICO I
ANEXO GRÁFICO II
Pág
INTRODUÇÃO
Este trabalho executado no âmbito da disciplina de Património Edificado II tem como objectivos a interpretação do conjunto arquitectónico e reabilitação, no seu enquadramento histórico, cultural, social, local e urbano, bem como, o seu estado de conservação e valor patrimonial.
Pretende-se dar a conhecer o resultado de uma investigação e pesquisa sobre o conjunto urbanístico dos Lagares da Ribeira da Vila, conhecidos hoje como Lagares d’ El Rey.
A existência de água terá sido o factor crucial da implantação deste conjunto arquitectónico, bem como o seu potencial hidráulico essencial para o desenvolvimento de actividades intrínsecas à população, apesar da sua presença ter vindo mais tarde a ser a maior causa de degradação do conjunto
Fotografia aérea e mapa da cidade de
Tomar.
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APRESENTAÇÃO
DOS
LAGARES
Os Lagares da Ribeira da Vila de Tomar localizam-se na antiga Levada na rua Everard, a Sul da Ponte Velha, esta rua foi alargada no séc. XIX e construídas as duas pontes em cimento por necessidade de movimentação própria da população.
Os Lagares pertencem à Câmara Municipal de Tomar e presentemente os edifícios que existem são, de Norte para Sul: o Alcaide-Mor; o
Lagares d’El Rey
de Secretário e Martim Teles tendo sido, antes do seu encerramento a Fundição Tomarense; o Lagar o Novo, que é o único que ainda se encontra em funcionamento servindo de sala de exposições; os Lagares da Cruz e D. Pedro d’Évora, onde era a antiga Central Eléctrica; as Azenhas e Moinhos, o Lagar d’El Rey, a Casa dos Trocos, a Casa das
Tulhas e o Lagar do Almoxarifado, que são designados como Moinho A Nabantina e Moagem A
Portuguesa.
Lagar do Alcaide-Mor
Lagar