moeda
Na economia a moeda tem três funções especificas. Pode ser tratada como meio de troca onde os compradores dão aos vendedores quando deseja adquirir um produto, mercadoria. Pode ser considerada uma unidade de conta, utilizada para anunciar preços e registrar débitos, ou seja, quando desejamos medir e registrar valor econômico.
Algumas empresas e pessoas também optam por usar uma reserva de valor para transferir poder aquisitivo do presente para o futuro. Contudo neste item não são apenas contados a moeda em si, mas também os ativos não-monetários. Para uma nação, seja ela qual for, uma moeda é vital para o pleno desenvolvimento socioeconômico que vise estabilidade em longo prazo.
Quando não existia a moeda, a economia era baseada na troca de mercadorias, por exemplo, feijão por leite, pão por café. Como fim da escravidão no Brasil, os fazendeiros tiveram que optar por alternativas para manter seus empregados trabalhando para eles. Muitos realizavam os pagamentos através de partes da colheita. Era nessa época também que aumentava os gastos com comercialização e mão de obra, obrigando assim aos cafeicultores a realizarem mais empréstimos e financiamentos junto aos bancos, assim gerando um aumento na procura por credito. Mas com o decorrer do tempo, algumas formas de moeda foram adotadas, até chegar a nossa unidade monetária atual. Houve vários tipos de moeda, desde as rochas calcarias utilizadas em Yap, o ouro, até ao nosso papel-moeda.
Muitas empresas operam utilizando-se o câmbio, mercado futuro, estes regulados pele bolsa de valores. Esse tipo de mercado envolve a negociação de moedas estrangeiras e os interessados em negociar com essa moeda. Por exemplo, o caso das cooperativas agrícolas que compram as mercadorias (grãos