Moeda
A fim de compatibilizar as trocas, diversas mercadorias foram utilizadas como moeda (trigo, sal, gado, etc..). No entanto por falta de:
- Homogeneidade
- Ação do tempo
- Impossibilidade de divisão
- Dificuldade de manuseio e transporte, comprometeram a função dessas moedas como instrumento de troca.
Foi ai que as trocas passaram a utilizar metais e em um segundo momento moedas metálicas (pois duravam mais).
Com a dificuldade e risco de transporte dos metais, surgiram às casas de custódia que armazenavam ouro e prata, fornecendo certificado de depósito por serem mais cômodos e seguros, passaram a circular no lugar dos metais monetários. Os certificados eram conhecidos como moeda representativa ou moeda-papel.
Ao longo do tempo foi observado que o fluxo de conversão e emissão de novos certificados restava sempre uma parcela ociosa de metais. Com isso, certificados lastreados ou parcialmente lastreados começaram a ser emitidos levando a criação da moeda fiduciária (que depende de confiança) ou papel-moeda.
A derradeira moeda importante a manter parcialmente o padrão ouro foi o Dólar norte americano, até 1971.
Com o desenvolvimento dos bancos e serviços bancários, tornaram-se mais fáceis os pagamentos, o que deu origem à moeda escritural, contábil ou bancária movimentada por meio de cheques.
Atualmente é mais freqüente o uso de pagamentos eletrônicos:
- Cartão de Crédito
- Cartão de Débito
- Cartões Inteligentes, etc.. que foram favorecidos pela evolução tecnológica da computação e