modigliane

Modigliani
Modi. Artista, boêmio, vadio. Apaixonei-me por seu mais belo quadro, A VIDA.
Quer-se ponha 0 por fugir do assunto, mas seria um equivoco não expressar de minha forma os cônscios e lampejos do meu pensamento.
Vejamos as obras: mulheres, pescoço e faces alongados, às vezes preferencia por nus, olhos geralmente fechados: uma porcaria! Esta longe do meu conceito de arte, como fiel classicista admito o tradicionalismo, e defendo que talento para arte é mínimo que vai além de uns rabiscos e troças por um novo pensamento modista da época. Passemos esta parte. Jeanne tão linda jovem, apaixonada, no inicio do filme ela indaga “eu amei verdadeiramente”. E deste amor morre. se se morre de amor querido Gonçalves dias, abandonar a família, adeus aos luxos. E o que dizer do amor próprio? aqui jaz. Sim, se morre... O que existe de nobreza em tal sentimento fugaz? Jeanne tão jovem morreu por nobreza. Me atrevo a um medíocre haicai: jeanne / deem asas a ela, transluz, voa/ se ofelia morres com um nenúfar morras com um semente que não há de brotar/ pois se morre bem por amar
- Um deus! – era desta forma que Picasso o descrevia. Não era uma amizade asna, destas capazes de dar-lhe uma diabetes era um episodio da ilíada, uma feira de vaidades onde havia reconhecimento e admiração pelo adversário.
Viveu a vida intensamente! Capiem die! E agradou e desagradou muitos, seu gênio era como um sol incandescente capaz de penetrar aos mais frívolos corações, sua vida foi o quadro primoroso o de maior destaque aos meus olhos. Amou, casou-se teve uma filha, lidou com a extrema pobreza nem isso fez com que as cortinas fechassem para sempre, o seu sopro foi eterno em meu coração. Modi sua existência é uma mona lisa. um epitélio dedico a ti ao teu caixão:
“inequivocamente feio, pobreza inexorável galopante, morreu de viver, nada além. e caro visitante se sentires odor de cachaça, olhe em volta e veja as plantinhas foram regadas com o álcool de meu corpo