Crédito Problemático e Recuperação do Crédito mal Parado
É uma escola de pensamento macroeconomico que se desenvolveu no pôs guerra(IIGM) apartir das teorias desenvolvidas por John M. Keynes.
Um grupo de economistas entre eles John Hicks, James Tobin, Franco Modigliane e Paul Samuelson, procurou interpretar e formalizarar as ideias de Keynes e sintetizaram-as com o modelo economico neo-classico dominante na epoca, especificamente as percepções de Alfred Marshall, Leon Walras e Arthur Pigou. O seu trabalho ficou conhecido como sintese neo-classica, e dominou a politica macroeconomica nas decadas 50, 60 e 70.
A escola Neo-Keynesiana, é a favor de um estado intervencionista, que usa a politica monetaria e fiscal para estabilizar a economiae reduzir os efeitos do ciclo economico.
Apresenta 2 ferramentas de controle da politica monetaria, controle da oferta de moeda e controle de taxas de juro atraves do modelo IS-LM.
É contra a tese defendida pelos classicos de que V(velocidade) e T(PIB real) são constantes e defende que não existe nehuma tendencia automatica para garantir-se o pleno emprego, por essa razão consideram que as politicas governamentais deviam encaminhar-se precisamente a garantir o pleno emprego, alegando que nessa conjutura, a economia se comportara de igual modo a como a escola economica classica e neo-classica sugerem.
Ainda, defende que desemprego e inflação possuem uma relação negativa como exposto na curva de Phillips e que o que a provoca é a velocidade (V) e não o aumento da base monetária (M).
Contexto Historico
Economistas classicos, consideravam a produção de produtos e serviços, a economia real e o a moeda e o credito como um simbolo da economia. Eles atribuiam a moeda um papel passivo de simples meio de troca. Em outras palavras moeda reflectia apenas o que os agentes economicos faziam no mercado. A moeda e o crédito eram portanto, ferramentas do comercio.
Keynes mudou esse pensamento , afirmando que a moeda e o crédito são os verdadeiros impulsionadores da