modernidade liquida

1
Em primeiro momento Bauman nos trás um exemplo de capitalismo pesado, o fordismo como sociedade moderna e solida, onde cada operário realizava apenas uma operação simples sem necessidade de qualificação profissional.
Ao contrário do pesado, o capitalismo leve tende a ser obcecado por valores, e a ver o mundo como uma coleção infinita de possibilidade. Tudo corre agora por conta do indivíduo. Cabe a ele descobrir o que é capaz de fazer, esticar essa capacidade ao máximo. Para que as possibilidades continuem infinitas, nenhuma deve ser capaz de petrificar-se em realidade. Melhor que permaneçam líquidas. (ex. vestibular) Viver em meio a chances aparentemente infinitas tem o gosto doce da “liberdade de tornar-se qualquer um”. O tornar-se sugere que nada está acabado e temos tudo pela frente. A infelicidade dos consumidores deriva do excesso e não da falta da escolha. Caracteriza-se como uma alegria duvidosa e um desejo que nunca saciará.
2
Bauman nos trás a problemática da influencia que celebridades e ate pessoas comuns nestes programas de TV apresentam aos consumidores e que de fato se torna um vicio autodestrutivo, pois não passam de exemplos atraentes, porem não testados e a satisfação não duraria muito, pois no mundo dos consumidores as possibilidades são infinitas igualmente ao volume de objetos sedutores à disposição. “Vamos às compras” pelo tipo de imagem que gostaríamos de vestir e por modos de fazer com que os outros acreditem que somos o que vestimos; O consumismo de hoje, porém, não diz respeito à satisfação das necessidades, mas ao desejo (ex. pessoas que não tem condições, mas compram carros, motos para passar uma imagem que na verdade não é.).
3
O corpo do consumidor em relação a saúde, se a sociedade de produtores coloca a saúde como o padrão de meta, a sociedade de consumidores tem seu ideal na aptidão. A aptidão diz respeito a uma experiência subjetiva: a satisfação e o prazer são sensações precisam ser subjetivamente experimentadas. Os