Modernidade LIQUIDA
ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF
DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Disciplina:
Turma:
Orientador:
Aluna:
Goiânia:
TH V
C01
PEDRO HENRIQUE MAXIMO
GILCIENE M. ALMEIDA TEIXEIRA
02/09/2013
“Modernidade Líquida – Zygmunt Bauman”
Modernidade Sólida x Modernidade Líquida – O Sociólogo Bauman faz uma análise brilhante das condições ambientais da vida social e política do indivíduo na transição da modernidade sólida para a modernidade líquida. Nesta análise o autor relata as profundas transformações em todos os aspectos da vida humana em sociedade. Ele afirma que é preciso acreditar no potencial humano para que um outro mundo seja possível. Propõe o termo Modernidade líquida para definir o “presente” ao invés de “pós-modernidade”.
Modernidade Sólida Rigidez – mobilidade social / Peso – transportes, transmissão da informação, guerra / Tradição / Mantém a forma – rotina / Ordem – família, classe, bairro, governo / Disciplina / Derretimento dos sólidos tradicionais.
Modernidade Líquida Fluidez / Leveza / Presentismo / Muda de forma constantemente – flexibilidade de adaptação a várias situações / Instituições perdem a força / Liberdade de escolha e Surgimento de novos sólidos imprevistos.
A modernidade sólida não se molda ou se adapta a novas formas. Mantém-se, é tradicional, rígida e, às vezes, impregnada de certo totalitarismo.
Bauman observa e faz uma comparação de valores, onde os valores que a nossa cultura ocidental, até hoje, estabelecera como valores altos ou nobres, cada vez mais se diluem, escorrendo através de dedos como se fosse água, sem ser possível detê-la. Analisa a vida como se esta fosse líquida (os valores se perdem - é uma vida precária vivida em condições de incertezas constante). Constata que a vida na sociedade “líquido-moderna” é uma versão hipotética da dança das cadeiras. A certeza de vitória nessa busca e competição é a garantia