Modelos de administração

2 MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

Autoridade, respeito, controle, educação e autonomia são requisitos que se associam em inúmeras quantidades para persuadir a conduta das pessoas dentro das famílias, grupos, organizações e sociedades. Em todos os conjuntos sociais, esses componentes sempre serão existentes, sendo em maior ou menor quantidade.
Há dois modelos fundamentais de administração, que usam esses requisitos em quantidades distintas: o modelo diretivo (ou diretivo-autoritário) e o modelo participativo (ou consultivo-participativo), que podem se opor como pontos divergentes de uma mesma escala, como mostra a figura N.N
As empresas, sendo empresas famosas ou não, podem ser relativamente diretivas e relativamente participativas. A escala apresentada na figura tanto avalia as entidades quanto o desempenho do diretor, possibilitando também a análise de partidos políticos, construção de idéias, associações e até mesmo corporações, que tanto podem ser liberalistas quanto tradicionalistas.
2.1 MODELO DIRETIVO

O modelo diretivo ressalta o uso da autoridade formal e seu procedimento para alcançar a disciplina. À medida que a escala avança para o lado esquerdo, destacam-se os aspectos deste modelo. Nas entidades que aplicam o modelo diretivo, as pessoas são conduzidas por uma estrutura administrativa centralizada. O chefe não pode ser questionado e utiliza mecanismos coercitivos para enfatizar sua função. As entidades que adotam o modelo diretivo de administração também são denominadas como mecanicista.
2.2 MODELO PARTICIPATIVO

No modelo participativo se sobressai à liderança, a disciplina e a autonomia. Do centro para a direita da escala, destacam-se os aspectos do modelo participativo. Nas entidades que seguem o modelo participativo, cada indivíduo é responsável pela própria conduta e desempenho. A disciplina é intrínseca, e não imposta de fora, por meio de normas. As entidades que adotam o modelo participativo de administração também são denominadas como