Economia

ECONOMIA O mercado da Beleza
Hoje é um ramo bem abrangente, que vem despontando como um grande celeiro de oportunidades de negócios junto as mulheres e também aos homens da classe c. Segundo Pesquisa da Data Popular , 51% das mulheres deste segmento afirmam gastar muito com produtos e serviços relacionados com a beleza e a higiene pessoal, em média elas vão ao cabeleireiro duas ou três vezes ao mês, gastando em média R$15,00a R$30,00 por visita, sem nem pensar ou fazer qualquer tipo de calculo referente a este gasto.
Um exemplo de sucesso nesta área é o empreendimento Instituto de Beleza Natural, especializado no tratamento de cabelos crespos, cujos salões recebem 4.000 clientes por mês e crescem em média 30% ao ano em faturamento, pois a demanda é muito grande gerando assim uma rotatividade de vários produtos e cosméticos , inclusive os importados na área de hidratação e escovas variadas. E não são só os salões de cabeleireiro e clinica de estética que ficam com o crédito, mas também a prestação de serviços domiciliar , como unha e a venda de produtos para hidratação capilar.
Estão pagando mais caro por produtos que antes achavam superfulos, mas que hoje está cada vez mais presente na cesta de consumo deste público, e conquistando cada dia mais o sexo masculino, que hoje também é um publico assíduo nos salões.
Influência da economia sobre o Ramo da Beleza
A oportunidade de empregos que foram criadas nesta área da beleza e higiene pessoal cresceram 278,9% em 16 anos (de 1994 a 2010), em 2010 foram contabilizados 4.284 milhões de oportunidades de empregos focados em estética, perfumaria e cosméticos. Números que representam uma expansão média de 9.3% em relação ao ano passado em 15 anos, expansão média de 10,5% contra PIB de 3,1%.
Sócia de uma das maiores empresas de recrutamento e seleção de profissionais pra o setor de cosméticos, Daniela Arquinova, afirma que hoje este ramo é muito bem remunerado. Uma consultora especializada na área, tira em media