Modelos de administração científica
Frederick W. Taylor foi um engenheiro e criou no século XX o que hoje é chamado de modelo de administração científica. Este modelo visava aumentar a eficiência no nível operacional de produção, deste princípio que vem a ênfase na análise da divisão do trabalho dos operários, ou seja, em suas tarefas.
Para Taylor, as bases de aplicação da administração científica são:
• Estudo do tempo e definição dos padrões de produção.
• Supervisão funcional.
• Padronização de ferramentas e instrumentos.
• Planejamento de tarefas e cargos.
• Princípio de execução.
• Utilização de instrumentos para economia de tempo.
• Fichas de instruções de serviços.
• Prêmios de produção pela execução eficiente das tarefas.
• Definição das rotinas de Trabalho.
Apesar de Taylor ter se preocupado mais com o lado filosófico da Administração Científica, que exige uma revolução mental tanto da parte da direção como da parte dos operários, a tendência dos seus seguidores, foi uma preocupação maior com o mecanismo e com as técnicas da Administração científica.
Fordismo:
Criado em 1914, este modelo de administração científica se baseia fortemente na filosofia de Taylor de produção em massa. Este modelo adota uma forte e robusta estrutura verticalizada de serviços hierárquicos, que dominava até os transportes das matérias primas e visando a produção em massa. Máquinas foram criadas para desenvolver o máximo de produtividade do trabalhador.
A mão de obra era especializada, onde cada funcionário era responsável por uma única função, e para garantir a produtividade prolongada, os funcionários eram bem remunerados para a época, e sua jornada de trabalho não era muito longa.
O fordismo obteve seu ápice nos anos de pós segunda guerra mundial (1945-1968) graças a sua rigidez, assim como essa mesma rigidez de serviços foi a causa de rua ruína. Outros modelos de gestão e de linha de produção foram adotados e funcionavam melhor para as companhias que empregavam estes novos modelos, e