Administracao cientifica limitacoes e contribuicoes
O presente trabalho aborda as limitações e contribuições do modelo da administração científica criada pelo americano Frederick Winslow Taylor. Pretende-se com o mesmo mostrar detalhadamente os pontos fracos deste modelo originário da época da revolução industrial, e também demostrar a ajuda que forneceu e ate hoje fornece para que existam as organizações empresariais e industriais como hoje as conhecemos. Em geral, falaremos deste importante modelo que teve como objetivos primordiais a maximização da produtividade, automação dos processos e melhorias na forma de remuneração dos trabalhadores; e que ate hoje, um seculo depois, continua a ser usado, por vezes de forma camuflada, nas instituições que o mesmo seja aplicável.
Esperamos que apos a exposição deste trabalho, o leitor tenha uma ideia clara das limitações e contribuições do modelo da administração científica.
Obs: Durante o trabalho, expressões pouco comuns ou termos técnicos serão sublinhados e marcados com o asterisco (*), e serão detalhadamente definidas no glossário, localizado na página X.
História da Administração científica
Frederick Winslow Taylor, o criador do modelo da administração científica, nasceu nos Estados Unidos, era um homem comum e tornou-se a personalidade que mais influenciou os estudos da administração, podendo ser comparado com Thomas Edson e Henry Ford, por sua grande colaboração.
Filho de família de princípios rígidos, foi o primeiro a estudar a racionalização e a eficiência no trabalho, por volta de 1903.
Na verdade, essa racionalização é nada mais do que o redesenho* de processos de trabalho visando aumentar a produtividade, sendo esta a mais bem-sucedida forma de se trabalhar até os dias atuais. Taylor começou seu trabalho em uma indústria como operário, para poder aprender e entender o funcionamento dos processos, e assim, propor inovações. Procurava uma forma de elevar o nível de produtividade, conseguindo que