MODELO TRADICIONAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS

MODELO TRADICIONAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS
DOIS ERROS COMUNS No passado, em vez de desenvolver sistemas baseados numa metodologia que se preocupasse em enxergar toda a empresa, a área de informática segmentava-a em partes, tornando difícil convivência com os sistemas criados e as pessoas que deveriam utilizá-los. Essa divisão fazia com que os empregado se sentissem donos de uma atividade funcional que lhes cabia, isso criava atritos, problemas de relacionamento e dificuldade no fluxo de informação dentro da empresa.
FOLLOW-UP
Na década de 70 era comum que as empresas fizessem o PDI (Plano Diretor de Informática), contudo, contratavam empresas de fora para fazerem isto. Esses planos geralmente eram inexequíveis e fora da realidade da empresa, geravam altos custos, deixavam os usuários insatisfeitos e as empresas mal informatizadas. Mas estávamos na época de ‘vacas gordas’ e ninguém se importava com o quanto iriam gastar, era moda ter um plano em cima da mesa do gerente. E ninguém de fora diria que um PDI feito por uma empresa conceituada no ramo não teria serventia alguma na rotina empresarial. Por assim dizer, os dois principais erros estavam então na completa ignorância do pessoal da área de TI, falta de conhecimento, desorganização e falta de visão do próprio dono da empresa, acompanhado da “Síndrome da Insegurança”. Para sanar os problemas, as organizações passaram a adotar sistemas integrados, que conseguiam colocar em um banco de dados todas as informações de uma área, podendo haver troca de informações entre suas diversas ramificações, este banco de dados também era conhecido como interface. Com o tempo passou-se a usar o sistema de integração global com os softwares EIS, com o intuito de integrar todas as informações do processo produtivo. Desta forma, o tão almejado avanço tecnológico surgiu, permitindo aos usuários tirar relatório para análises gerencias dentro de um só sistema.
DESENVOLVENDO SISTEMAS SEGMENTADOS. Apesar do avanço ter