modelo elaboracao trabalho academico 2013
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5
3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5
3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6
3.4 EXEMPLO DE TABELA 6
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICES 9
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10
ANEXOS 11
ANEXO A – Título do anexo 12
1 INTRODUÇÃO
A Política Educacional no Brasil, a respeito do Atendimento Educacional Especializado-A.E.E., vem sendo instituída desde o século XIX, quando o então imperador D. Pedro II criou o Instituto Nacional dos Meninos Cegos, e logo após o Instituto Imperial dos Meninos surdos, mas foi na década de 50 do século XX, a partir do surgimento das instituições especializadas, a exemplo da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais-APAE, que esta política vem se firmando e ganhando espaço nas então chamadas “escolas especiais”. Podemos afirmar que as políticas educacionais nesse momento estavam se firmando perante a questão do que podemos afirmar como “educação especial” no sentido de pedagogia institucionalista, com uma visão orgânica desta educação especial, estabelecendo um paradigma1 dominante dessa modalidade de ensino, o que podemos caracterizar como a ordem educacional hegemônica da educação especial. As práticas educacionais e sua legitimação estão ancoradas no paradigma da ciência moderna, o que significa trazer para a educação um determinismo, tanto no ní- vel da produção dos conhecimentos quanto nos diferentes aspectos das relações institucionais (BARROS, 2000, P.34).
As práticas educacionais e sua legitimação estão ancoradas no paradigma da ciência moderna, o que significa trazer para a educação um determinismo, tanto no ní- vel da produção dos conhecimentos quanto nos diferentes