MOdelo de discrição textual
1.1 Histórico de Revisões
Data Versão Descrição Autor
1.2 Diagrama de Caso de Uso
Colar a imagem do diagrama do respectivo caso de uso.
1.3 Breve descrição
Descrição do caso de uso. Um parágrafo é suficiente.
1.4 Ator Primário
Nome do Ator primário do Use Case
1.5 Ator Secundário
Nome do Ator secundário do Use Case (opcional)
1.6 Fluxo de eventos
1.6.1 Fluxo básico
O caso de uso inicia quando um ator faz alguma coisa. Um ator sempre inicializa casos de uso. O caso de uso deve descrever o que o ator faz e qual a resposta do sistema para as ações do ator. Isto pode ser representado como um diálogo entre o ator e o sistema.
O caso de uso deve descrever o que acontece dentro do sistema, mas não como ou porque. Se ocorrer troca de informação, seja específico sobre o que é passado para o ator e para o sistema. Por exemplo, não é interessante dizer que o ator entra com informação do cliente; é melhor dizer que o ator entra com o nome e o endereço do cliente.
Alternativas simples de um caso de uso podem ser apresentadas dentro do texto do caso de uso. Se apenas de algumas sentenças são necessárias para descrever o que acontece quando há uma alternativa, faça-a diretamente na seção do fluxo de eventos. Se os fluxos alternativos forem mais complexos, use uma seção separada descrevê-la. Por exemplo, um fluxo alternativo descreve como descrever alternativas mais complexas.
Uma figura às vezes vale mais que mil palavras (embora não há nenhum substituto para a prosa limpa e desobstruída). Sinta-se livre para fornecer gráficos ou figuras de interfaces com o usuário, fluxo do processo, etc., para melhorar a clareza do caso de uso. Lembre-se que gráficos e figuras devem esclarecer, não obscurecer.
1.6.2 Fluxos alternativos
1.6.2.1 < Primeiro fluxo alternativo>
Alternativas mais complexas devem ser descritas em uma seção a parte, fazendo referência à seção do fluxo de eventos básico. Pense na