Filme: Eu Maior; O filme nos faz questionar qual o sentido da vida, porque estamos aqui. Como poderemos ter uma visão completa do mundo. A partir do momento em que o ser humano começa a se alinhar com o material e o social, ele começa a almejar também mais, começa a procurar uma estabilidade espiritual. E quando se “chega”nessa estabilidade não quer dizer que simplesmente somos felizes. Tem que manter e sempre tentar melhorar para não cair no esquecimento essa felicidade momentânea. Sendo que ao perder isso a busca novamente é almejada. Por exemplo uma viagem pode proporcionar um auto-conhecimento tanto físico quanto psíquico, e começar a ver o mundo de outra maneira. Um modo de obter sucesso à pretendida felicidade é tentar se preparar para diversas situações. Pois a busca de satisfação é praticamente infinita, pois nada da uma satisfação definitiva. Um problema pode ser esmiuçado para obter uma solução mais efetiva. Acredita-se que estamos aqui para buscarmos o ser e não somente o fazer. O fazer tem o papel de servir como alicerce para o ser. Ambos caminham juntos. Uma das preocupações mais recorrentes do ser humano é o auto-conhecimento. E ser do mesmo modo sempre não é sinal de coerência, a busca pelo crescimento e aprendizado é sinal de vivência. A aceitação do modo inadequado é uma opção para se deprimir ou rir da própria existência, muitas vezes a própria vida lhe apresenta oportunidades que não tem escolhas a não ser aceitar. Pois aquela escolha lhe mostra o caminho para a aquela felicidade. O que causa um grande desconforto ao mesmo tempo. Pois a escolha já lhe foi apresentada, e é somente aquela. E se sabe que escolhendo outrem não terá a satisfação que procura. O que é ser condenado a felicidade. A felicidade se resume também à paz interior, e o medo da felicidade é diretamente proporcional à felicidade. Sempre que estamos muito felizes, pensamos que algo muito ruim pode acontecer e poderemos perder aquele momento.