Modal ferroviário
ITAÚNA
2014
resumo
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
As organizações que operam o modal ferroviário não podem ser vistas como empresas que valorizam em primeira estância o fluxo de caixa. Uma parte desse modal tem finalidades sociais que devem ser consideradas.
Ao longo dos anos esse modal passou por diversas transformações e ainda há de evoluir muito, pois vivemos em um mundo globalizado e tudo se transforma para que se adeque aos padrões atuais.
A análise das dificuldades vividas pelo modal ferroviário deve começar pela eliminação da ideias de que fatores externos (mercado, fornecedores, tecnologia, concorrência,etc) são os únicos responsáveis. Não é sempre o ambiente de negócios que faz uma organização ser bem ou mal sucedida, mas sim, muitas vezes, a sua gestão interna.
Diante de máquinas e estruturas iguais, o diferencial competitivo das organizações de forma inquestionável, o ser humano.
ORIGEM
O surgimento do modal ferroviário se dá na Revolução Industrial, a partir do século XIX que se desenvolveu na Europa e principalmente na Inglaterra onde os meios de produção eram concentrados em grandes fábricas. O aumento da produção de mercadorias e a necessidade de transportá-las, com rapidez, para os mercados consumidores, fizeram com que os empresários ingleses dessem apoio a George Stephenson (1781-1848), que apresentou sua primeira locomotiva em 1814. Sendo o primeiro a obter resultados concretos com a construção de locomotivas, dando início à era das ferrovias.
No Brasil as ferrovias surgiram durante o ciclo do café, que predominou da segunda metade do século XIX, até meados de 1930. No ano de 1828, o Governo Imperial do Brasil autorizou por Carta de Lei a construção e exploração de estradas em geral,