Mobilidade urbana na terceira idade
Mobilidade urbana
Introdução
O espaço urbano pode ser considerado como um espaço fragmentado que tem diferentes paisagens e usos de terras, ou também como um espaço de conexões com estrutura social, processos e funções urbanas.
A cidade é constituída por alguns processos como acúmulo de capital e reprodução social e que tem uma estrutura que pode variar, mas, basicamente, é formada por um núcleo central, uma zona periférica, centro, área industrial, sub-centresterciário, áreas residenciais distintas em termos de forma e conteúdo, como as favelas e os condomínios exclusivos, áreas de lazer. O espaço urbano é fragmentado, mas também é articulado, mantendo as relações das diferentes áreas da cidade, e essa articulação é manifestada através do fluxo de veículos e pessoas, como os deslocamentos cotidianos, da casa para o trabalho, lojas, visitas aos amigos e parentes, idas ao cinema, praças, igrejas, entre outros.
O Brasil sempre foi considerado um país jovem, porém, nos últimos 50 anos, a população brasileira teve uma grande mudança nos níveis de mortalidade e fecundidade, fazendo com que a pirâmide populacional mudasse, passando de uma pirâmide com base larga e ponta pontiaguda, agora seguindo para uma forma chamada “barril”.
Nos países desenvolvidos o processo de desenvolvimento ocorreu muito antes, e foi depois deles terem adquirido padrões de vida elevados, diminuído as desigualdades sociais e econômicas, assim os países desenvolvidos enriqueceram e ficaram velhos, já os subdesenvolvidos ficaram velhos antes de enriquecerem, e sem nenhum planejamento. Esse envelhecimento no Brasil está ligado a questões médicas e principalmente o baixo índice de mortalidade infantil.
O governo brasileiro vem criando algumas medidas como leis, o Estatuto do Idoso de 2004, legislações e projetos para a melhoria da vida dos idosos, como leis que dão privilégios aos idosos, como amparo previdenciário, atendimento especifico, dispensa