RESENHA ATELIE V
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO URBANISTICO I
PROF.: MARCELO CAPASSO
RESENHA – ATELIE V
THAIZA CAVALCANTE RICARTE
TURMA: T3EF5CDEF
SETEMBRO/2015
Fortaleza – CE
Mobilidade Urbana e Cidadania – Capítulos 2,3 e 6
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Mobilidade urbana e cidadania. Rio de Janeiro: SENAC NACIONAL, 2012.
O capítulo 2 levou o título de “Como as pessoas organizam seu deslocamento”, no mesmo foi dito que existem diversos fatores que interferem na mobilidade, aqui definidos por VASCONCELLOS, partindo da questão de que para chegar a um determinado lugar numa hora específica as pessoas precisam organizar seus deslocamentos. Logo, definiu-se que existem três tipos de fatores que interferem na decisão dos indivíduos quanto à sua forma de deslocamento: fatores pessoais (condição física e financeira); fatores familiares (cultura, vida pessoal); fatores externos (oferta de meios de transporte). Compreende-se pelo texto que os fatores pessoais referem-se ao indivíduo, seu grau de maturidade e liberdade, e suas condições físicas de gênero e renda. A maturidade e liberdade estão ligadas diretamente à idade.
Os indivíduos muito novos, como por exemplo, até os 7 anos de idade têm muitas limitações, saindo somente acompanhados. Já entre os 7 e 14 anos começam a ir para escola ou até mesmo trabalhar (em alguns países mais pobres). Foi dito também que o deslocamento predominante é o feito pelas pessoas entre 18 e 50, faixa de idade com grande envolvimento em funções fora de casa – idade produtiva.
Em deslocamentos a pé, mais especificamente para a escola, são os jovens que mais se movimentam. Pessoas mais idosas tendem a sair menos, por dificuldades de locomoção. Apesar do crescimento do lazer e turismo para a terceira idade, ainda não houve alteração significativa no nível de mobilidade para os idosos. Também é importante verificar o grau de imobilidade, ou seja, qual é a parcela de