Milagres do feedback
Aluna: Fernanda Manzo de Souza
Teoria Geral de Sistemas
Síntese do texto “Os milagres do feed-back”
O texto “Os milagres do feed-back” possui uma abordagem mais técnica, sobre máquinas e seus funcionamentos e sistemas porém, pode-se tirar algumas lições sobre o feed-back. Fazendo o discernimento dos elementos constituintes do feed-back, tem-se que:
1 - Detetor: dispositivo sensível às variações do efeito
2 - Mensagem: enviada pelo detetor e capaz de levar informações a um dos fatores
3 - Reator: dispositivo sensível a essas informações e capaz de reagor sobre um dos fatores.
Traduzindo: o feed-back nada mais é do que a capacidade do sistema em poder de adaptar o que faz àquilo que já fez e ao que tem fazer, podendo ser uma finalidade desejada pelo homem. É uma espécie de dispositivo de auto-correção que possui como ponto interessante a virtude de estabilização e como defeito o fato de que sua ação não se pode estabelecer senão no tempo "agora", por se tratar de uma resposta a um determinado instante, que está em constante mudança, ou seja, é um constante devir. Deve-se acompanhar as variações que ocorrem em determinado sistema ou lutar contra elas.
Analogamente aos trechos sobre máquinas, o homem trava uma luta perpétua para conseguir a fixação, estabilidade, harmonização de todos os fatores que regem e influem no sistema porém, não adianta tentar "tapar um furo" com a mão porque, logo em seguida, outro aparecerá e não será possível mais conter o sistema, o que causará o fim do mesmo. Toda essa situação ocorre porque não foi feito um estudo sistemático do sistema/automatismo.
Sobre o lado milagroso do feed-back: a correção necessária é feita, seja qual for a causa da diferença. O fator de regulagem não se interessa sobre a origem/causa, ele detecta um desvio e o corrige. O desvio pode ser provocado por um fator não definido ou cuja existência nem mesmo se suspeite porém, não deixará de ser corrigido