Migração Mexicana
Os imigrantes mexicanos partem para os Estados Unidos da América em busca de uma vida melhor, em busca de uma utopia pois jamais existirá o conceito que lhes é contado sobre uma melhor condição de vida nos Estados Unidos.
Esses imigrantes cruzam a fronteira dos Estados Unidos e entram ilegalmente no país. Muitas vezes são mortos por fazendeiros ou pessoas que os vêem por perto. Alguns pagam até U$ 10 mil para poderem cruzar a fronteira, mas nem todos alcançam esse desejo de chegar vivo ao país de destino pois muitos morrem de fome, de sede, afogados, e outros como já fora mencionado são mortos por fazendeiros ou por trabalhadores agrícolas que se sentem ameaçados.
Os imigrantes trabalham como babás, lixeiros e outros subempregos. Muitos por não terem a vida esperada e nem a tão sonhada melhora financeira são obrigados a roubar, furtar e até matar por dinheiro, simplesmente para poder sobreviver no novo ambiente. Por isso alguns se refugiam em boates, para que possam sobreviver se prostituindo ilegalmente.
A fronteira dos EUA com o México tornou-se um ponto de encontro para imigrantes legais ou ilegais, que todos os dias tentam entrar nos EUA. A cada crise econômica mexicana, levas e levas de imigrantes tentam passar ilegalmente pela fronteira de 5.000 km de extensão, obrigando os americanos a criar um sistema de vigilância sistemático.
Trata-se principalmente dos "braceros", mão-de-obra não-especializada que vai para os EUA em busca de trabalho temporário. Há, nos EUA e no México, redes de tráfico de mão-de-obra, explorando a condição de dependência dos migrantes ilegais, com práticas que vão desde a emissão de documentos falsos até o pagamento compulsório de taxas a seus "protetores".
A fronteira entre os dois países é na atualidade um dos mais claros limites entre o mundo rico e o mundo pobre. Em quase toda essa faixa fronteiriça, existe um muro intercalado por trechos de arame farpado, controlado diuturnamente pela guarda de fronteira