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Cerca de 100 milhões de habitantes, a população mexicana é predominantemente formada pela miscigenação entre os ameríndios e os colonizadores espanhóis.
No território de 1.967.183 Km², os mexicanos encontram-se distribuídos de forma irregular: cerca de 75% deles vivem no Planalto do México, que apresentam solos férteis de origem vulcânica e climas que favorecem a ocupação humana.
No planalto está localizada a Cidade do México, a capital do país. Com cerca de 19 milhões de habitantes, é o mais populoso centro urbano da América e uma das mais problemáticas regiões metropolitanas do mundo.
O Planalto do México é cercado por formações geológicas de maior altitude, que são prolongamentos das Montanhas Rochosas e recebem as denominações de Serra Madre Ocidental, a oeste, e Serra Madre Oriental, a leste. O clima frio nos trechos mais elevados inibe a ocupação humana. No noroeste do país, a presença de desertoscontribui para as baixas densidades demográficas da região.
as taxas de alfabetismo e de mortalidade infantil são características marcantes da população mexicana. A estrutura etária do país apresenta elevado percentual de jovens, apesar do declínio registrado nas taxas de fertilidade: o número de filhos por mulher decresceu de 6,11 em 1974 para 2,2 em 2005. o crescimento vegetativo diminuiu de 3,2% para 1,2% ao ano desde meados de 1980.
Migração para os Estados Unidos
Um problema social com reflexos diretos na queda do índice de crescimento demográfico é a emigração, legal e ilegal, para os Estados Unidos. Na década de 1990, o número de migrantes para o país vizinhos cresceu 97%, e durante os três primeiros anos do novo século, 13%.
Pelas estatísticas oficiais, o México perde aproximadamente 300 mil pessoas por ano – a maioria, jovens em idade de ter filhos. No entanto, como muitos dos que partem são ilegais, os números da emigração são baseados nas remessas de dinheiro para as famílias que permaneceram no país. Essas remessas