Michael Bay. História
AS EXPLOSÕES - Característica mais marcante do seu jeito de fazer cinema, Michael Bay eleva as explosões a um nível quase pornográfica na série Transformers, o que já virou piada entre os seus críticos. Só em O Lado Oculto da Lua são mais de 280 objetos explodindo, espatifando e virando milhares de pedacinhos. No mar, no céu, na terra, Michael Bay vai explodir o que ver pela frente.
A GATA - O que um filme precisa para atrair o público masculino? Mulheres gostosas, pensaria Michael Bay. Todos os seus principais filmes tem uma atriz boazuda em papel meramente decorativo. Na série Transformers este cargo já foi de Megan Fox e suas "incríveis" atuações e hoje é de Nicola Peltz. Poucas roupas e seios avantajados são essenciais para a função
AS MINORIAS: Bay sempre manteve em seus filmes aquela visão estereotipada das minorias. Em O Lado Oculto Da Lua ele foi além: criou uma série de robôs com orelhas de abano e olhos esbugalhados que foram dublados por atores negros. Criticado, respondeu que estava apenas colocando "personalidade" nos personagens. Essa tal personalidade aí foi taxada como racista pelos críticos. Já em A Era Da Extinção, a bola da vez são os orientais com a presença até de um robô samurai
O PATRIOTISMO - Seja no meio de acontecimentos históricos, como os narrados em Pearl Harbor, ou em momentos dos mais inesperados, Michael Bay faz questão de mostrar que ama seu país e faria de tudo para protegê-lo do mal. Seu discurso de amor aos Estados Unidos aparece até de maneira subliminar com suas flâmulas tremulando em meio a cenas aleatórias
FETICHISMO MILITAR – Em todas as suas produções, o exército norte-americano resolve a situação, mesmo quando envolve robôs gigantes. E se for preciso, a polícia também pode entrar em ação.
O AMOR: Nem mesmo o coração macho alfa de Michael Bay pode deixar de se render aos encantos de um sentimento tão nobre. Seja entre humanos e clones