sexo dos mongois
A "história" é sobre um grande asteróide, do tamanho do Texas, que está vindo em direção à Terra. Como vem em grande velocidade, ele praticamente extinguiria a vida humana assim como aconteceu com os dinossauros. A NASA planeja perfurar o asteróide para plantar uma bomba no meio da rocha e explodir em duas.
É aí que entra Harry Stamper (Bruce Willis), o melhor perfurador do mundo (surpresa!) que construiu um perfurador tão bom que a NASA roubou o projeto para usar em suas missões. Mas é claro que a NASA e seus muitos cientistas conceituados, não conseguiram montar corretamente o projeto (surpresa 2!), então Stamper deve: a) corrigir o projeto da NASA para usar no asteróide e b) ir junto na missão acompanhado de seus amigos perfuradores para atingir a marca necessária da perfuração.
A história é tão absurda, que conta-se que Ben Affleck perguntou a Michael Bay se não era mais fácil treinar astronautas para fazer a perfuração. A brilhante resposta de Bay teria sido: "Cale a boca!"
De qualquer forma, eles pousam no asteróide e andam da mesma forma que eu ando na minha casa. A gravidade só parece ser um problema quando serve para alguma cena de ação. E não vou falar de coisas pegando fogo em lugares sem oxigênio. Afinal, o que importa é a ação e não a lógica, certo? Chega a me impressionar terem usado 9 roteiristas, quando nenhum já era o suficiente.
Vejamos a primeira aparição se Stamper e A. J. (Affleck). Stamper descobre que A. J., que é como um filho para ele está dormindo com sua filha. Com todo amor de pai, ele pega uma espingarda e começa a correr de um lado para o outro atirando nele. Tudo para ter uma suposta cena de ação