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terça-feira, 11 de janeiro de 2011
ARMAGEDDON
NOTA: 2.
- Nenhum de nós precisa ir. Nós podemos apenas sentar aqui na terra e esperar aquela rocha imensa matar tudo e todos.
Poucos diretores tem o "talento" que Michael Bay tem para fazer seus "filmes". Muito barulho, história ridícula, aprofundamento mínimo de seus personagens, clichês (ele usa praticamente todos em seus filmes, mesmo que se repitam), falta de coerência, efeitos especiais, etc. Melhor parar por aqui a lista das "qualidades" de seus filmes.
A "história" é sobre um grande asteróide, do tamanho do Texas, que está vindo em direção à Terra. Como vem em grande velocidade, ele praticamente extinguiria a vida humana assim como aconteceu com os dinossauros. A NASA planeja perfurar o asteróide para plantar uma bomba no meio da rocha e explodir em duas.
É aí que entra Harry Stamper (Bruce Willis), o melhor perfurador do mundo (surpresa!) que construiu um perfurador tão bom que a NASA roubou o projeto para usar em suas missões. Mas é claro que a NASA e seus muitos cientistas conceituados, não conseguiram montar corretamente o projeto (surpresa 2!), então Stamper deve: a) corrigir o projeto da NASA para usar no asteróide e b) ir junto na missão acompanhado de seus amigos perfuradores para atingir a marca necessária da perfuração.
A história é tão absurda, que conta-se que Ben Affleck perguntou a Michael Bay se não era mais fácil treinar astronautas para fazer a perfuração. A brilhante resposta de Bay teria sido: "Cale a boca!"
De qualquer forma, eles pousam no asteróide e andam da mesma forma que eu ando na minha casa. A gravidade só parece ser um problema quando serve para alguma cena de ação. E não vou falar de coisas pegando fogo em lugares sem oxigênio. Afinal, o que importa é a ação e não a lógica, certo? Chega a me impressionar terem usado 9 roteiristas, quando nenhum já era o suficiente.
Vejamos a primeira aparição se Stamper e A. J. (Affleck). Stamper descobre que A. J., que é