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Pinturas encontradas em cavernas na Espanha e no sul da França indicam que os sapatos surgiram por volta do ano de 10 mil a.C.. Provavelmente, o homem desejava proteger seus pés. Sabe-se que as sandálias foram as primeiras formas concretas de sapato que surgiram na face da Terra, privilégio exclusivo dos faraós, já que o povo era obrigado a andar descalço. Idade Média e século XII:
Durante a Idade Média, homens e mulheres usavam uma espécie de sapatilha aberta feita de couro. Alguns homens do exército, contudo, preferiam as botas, tanto altas, quanto baixas, amarradas na frente e nos lados. Para os sacerdotes era obrigatório o uso de um par de sapatos fechados de outra cor, para se destacarem dos fiéis.
A maioria desses sapatos era fabricado com pele de vaca. A nobreza, porém, tinha em seus pés calçados feitos com o legítimo couro de cabra. No século XII surgiram as “polainas”, fabricadas em couro, veludo ou seda e bordadas com fios de ouro. Os sapatos eram de bico fino, e quanto maior o bico do sapato, mais importante era seu dono.
Século XV, XVI, XVII e XVIII Com a ascensão da burguesia no século XVI e, consequentemente, com o florescimento do comércio, o vestuário europeu se diversifica, tornando-se mais refinado e complexo. Os sapatos, claro, não ficaram de fora.
Os calçados masculinos eram quadrados e largos, bem mais confortáveis do que no século anterior. As botas, que já não eram exclusividade do exército, cresceram, chegando até a coxa. Os saltos conquistaram seu espaço, e quanto maior a sua altura maior era o nível social.
Surgem os modelos de saltos masculinos, que eram altos e quadrados, com fivelas e diversos