Mezaroba
DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Científico
TURNO: Tarde
TRABALHO: Fichamento da Parte I, II e III.
OBRA: MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no Direito. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. p. 3-133.
PARTE I (CONHECIMENTO)
1. O conhecimento e suas implicações.
Segundo MEZZAROBA e MONTEIRO (2009, p.4) o homem tem a incrível capacidade de raciocínio e com isso de produzir conhecimento, esse conhecimento foi e é usado para modificar a natureza com intuito de solucionar as carências humanas, pois o homem é um ser indefeso sem suas tecnologias. Essa tendência a aplicar o conhecimento em tudo (relações sociais, fontes energéticas, agricultura, etc.), inclusive sobre o próprio conhecimento produzido, tem produzido enormes avanços na capacidade de modificar o meio.
Ainda conforme nos mostra os autores (Ibid., p.4-5) o conhecimento não tem uma meta, como se pensava no século XIX e XX, qual seja, a busca de saber tudo sobre tudo e de tudo poder ser explicado pela ciência. Na verdade ele é um processo, cheio de avanços e recuos.
1.1 Confiando em nossas percepções
Eles nos relatam (Ibid., p. 5-6) que dentre as formas de conhecimento, o que captamos pelos sentidos, ou vulgar, é o mais primário. Precisamos ter cuidado com esse tipo, pois nem tudo que nossos olhos, mãos ou narinas percebem é real, ou melhor, pode muito bem ser uma impressão equivocada da realidade. Precisamos também tomar cuidado com as informações que nos são passadas por indivíduos que percebemos como autoridades: pais, professores, mídia em geral, etc. nem sempre eles estão com o mais aceitável como verdade, pois esta não existe em sua totalidade em nossa consciência, ou pelo menos não conseguimos percebe-la.
Continuando, eles (Ibid., p. 6-7) nos dizem que como forma de tornar nossa percepção do mundo mais real, e de dar mais rigor ao nosso conhecimento surgiu a Filosofia e a Ciência. Dentre as áreas de atuação da