meu ovo
Sobre a bancada havia um pêndulo e um imã em forma de “U”.
Colocamos esse imã no pêndulo de forma que o fio condutor ficasse suspenso entre os pólos do imã.
O fio metálico era deslocado lateralmente sempre que conduzia uma corrente. Para observar esse fenômeno, ligamos inicialmente a fonte de tensão de 3,0 VCC, ligando e desligado essa fonte rapidamente.
Repetiu-se o processo com a fonte em 6 VCC, depois invertendo o sentido da corrente e para finalizar passando de corrente continua para corrente alternada e mudando a orientação dos pólos do imã. PARTE C – INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA – CORRENTES PARASITAS Utilizando apenas um cano de alumínio, fizemos três medidas de tempo para a queda de um corpo sem imã. Em seguida, fizemos outras três medidas de tempo para a queda de um corpo com imã.
Com o pêndulo magnético, oscilamos as três hastes comparando seus movimentos.
3.3. Resultados obtidos PARTE A
Depois de analisarmos as propriedades dos materiais magnéticos, confirmando as leis que nos dizem que os pólos iguais se repelem e os pólos diferentes se atraem, observamos a direção dos campos magnéticos, mostrados pela disposição da limalha de ferro, quando próxima dos imãs.
As limalhas se acumulam entre os imãs, quando se aproximam os pólos diferentes. O contrário ocorre quando estão próximos os pólos iguais. Como podemos ver na imagem abaixo:
Quando ligamos a fonte, o fio era empurrado pelo imã, já que com a passagem de corrente no fio, elétrons se movimentavam e assim sofriam a ação da força magnética imposta pelo imã.
Essa força tornou-se mais acentuada quando passamos a fonte para uma tensão de 6 V, em corrente continua.
Quando invertemos o sentido da corrente, o imã passou a atrair o fio.
Invertendo a orientação dos pólos do imã, a mesma inversão ocorria ao movimento do fio condutor.
Para promover uma corrente alternada no fio, utilizamos uma fonte diferente. Isso causou uma pequena oscilação no fio, que acabou