metáfora da organismo
A natureza entra em cena: As organizações vistas como organismo, capitulo3, 36 páginas, de MORGAN, Gareth, publicado em 2006 em São Paulo, pela editora atlas.
Gareth Morgan nesse capítulo traz importantes conceitos sobre organizações vistas como organismo, como começou essa nova forma de pensar e o seu desenvolvimento ao passar dos tempos.
Sabemos que a forma de pensar na metáfora da máquina trouxe ganhos para as organizações, cujo tinha a característica muito voltada com a eficiência, estruturas, metas, o saber dirigir e controlar em uma organização. A conseqüência negativa desse modo de pensar era o pouco valor dado ao elemento humano, que é o principal ponto negativo desse modelo de organização.
A partir desses pressupostos, começaram a surgir nos anos 20 e 30, segundo Morgan, estudos no qual passava a ver a organização como um sistema social fora do ambiente de trabalho, ou seja, “organização informal” desenvolvido por Elton Mayo. A partir desse pressuposto de Mayo começaram a ser desenvolvido novas teorias da organização, agora com o intuito voltado para as necessidades dos indivíduos e as relações informais.
Com esses estudos foi possível perceber que os indivíduos são complexos, que a felicidade e a motivação destes são importantes para as organizações.
Sabemos que os teóricos clássicos deram pouca importância ao elemento humano, e assim como, deram pouca importância ao ambiente, ou seja, focalizava apenas a organização como sistema fechado.
Quando os teóricos começaram a dar mais valor ao elemento humano nas organizações, começamos a perceber a importância do ambiente para tal, e daí vem às organizações como sistemas abertos. As organizações como sistema abertos é basicamente uma troca com o ambiente, as empresas retiram todos os insumos do ambiente e devolve na forma de lixo. E para esse sistema funcionar bem, existe a necessidades das organizações estarem em sintonia com o ambiente e saber a importância desse ambiente.
Em