Metodos de datacao
FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS DE
TEÓFILO OTONI – MG
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
ANDERSON ARAÚJO WILH
CARLOS MAGNUM QUARESMA AZEVEDO
HILTON GOUVÊA JUNIOR
JACQUESON TEXEIRA LOURO
TEMPO GEOLÓGICO E MÉTODOS DE DATAÇÃO
TEÓFILO OTONI
2012
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – FUPAC
FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS DE
TEÓFILO OTONI – MG
ANDERSON ARAÚJO WILH
CARLOS MAGNUM QUARESMA AZEVEDO
HILTON GOUVÊA JUNIOR
JACQUESON TEXEIRA LOURO
TEMPO GEOLÓGICO E MÉTODOS DE DATAÇÃO
Trabalho apresentado à FUPAC - Fundação Presidente Antônio Carlos – Campus Teófilo Otoni-MG, como requisito parcial para conclusão do Curso de Engenharia Civil.
Orientador (a): Caio
TEÓFILO OTONI
2012
INTRODUÇÃO
Através de muito estudo, os geólogos analisando os fósseis e a extinção das espécies, conseguiram coletar dados que foram organizados e assim chamados de “Tempo Geológico”. Os períodos geológicos foram caracterizados após muitas observações e ainda são reexaminados quando se criam novos métodos de observação, portanto, as subdivisões dos períodos são revistas constantemente, o que os fazem sempre atuais.
TEMPO GEOLÓGICO
Entende-se por tempo geológico o tempo decorrido desde o final da fase de formação da Terra até os nossos dias. Antes da descoberta dos métodos de datação absoluta (radiometria) o tempo geológico foi dividido em intervalos diversos que, em ordem decrescente de importância hierárquica, receberam a qualificação eras, períodos, épocas e idades.
Em 1669 Nicolau Steno chegou à conclusão que as rochas se sobrepunham em ordem cronológica (Lei da Superposição) e que elas estavam originalmente em camadas horizontais. Numa sequência de camadas, a camada de cima é mais jovem que a camada situada imediatamente abaixo.
Em 1815 William Smith reconheceu que os fósseis são instrumentos confiáveis para datar as rochas (sedimentares) e distinguir um